terça-feira, 24 de abril de 2012
“Talvez nós seremos sempre bons amigos.
Mas talvez, por algum motivo, eu queira te roubar pra mim, te levar comigo. Talvez, eu queira ir com você aonde quer que você vá, só pra não morrer de saudades mais uma vez. Talvez, eu vá com você pra nunca mais voltar, só pra não ter motivos pra pensar em você como algo longe e quase impossível de ter de novo. E talvez, eu te peça pra ficar, mas te peça bem baixinho mesmo, ao pé do ouvido, num sussurro quase não entendível. E talvez, você fique e alegre o meu coração tão bobo, que se reapaixona tão fácil por você. Se talvez, você ficar dessa vez e se talvez você me queira por perto outra vez. E se, por acaso, destino, sina você fique comigo mais uma vez, saiba que você devolverá aos meus dias o sorriso e as minhas noites, as risadas que me aquecem em meio ao frio torturarem de São Paulo. Talvez, dessa vez, a gente consiga atingir o “pra sempre” e caso não cheguemos a conseguir, teremos plena consciência de que tentamos mais uma vez. Mas talvez existam outros “talvezes” e dentre eles, entre dimensões e milhas haja possibilidades ou quem sabe oportunidades para que tudo consiga dá certo dessa vez. Talvez, exista apenas um caminho aparente e os outros caminhos, meu melhor, descobriremos juntos. Eu e você, como sempre ou eu e você como hoje, ou eu e você como um só. Talvez, saberemos, talvez não. Talvez viveremos ou talvez, mais uma vez, só invetaremos. E em meio à tantos talvezes, eu tenho uma nova velha certeza: O nosso amor incondicional, capaz de superar “talvezes” que nos separam em milhas. Mas pensando bem agora: Talvez, nós seremos sempre velhos, bons e melhores amigos.”
segunda-feira, 23 de abril de 2012
"E lá vamos nós de novo.
Dessa vez sem expectativas, sim?! Poderíamos, aliás, nós deveríamos concordar que não podem existir sentimentos entre nós, não daqueles que rompem as barreiras do infinito. Deveríamos concordar, que só esses que nós críamos, que nós inventamos, que fantasiamos já está bom o bastante. Dessa vez, sem exageros, tudo bem?! Vamos começar devagar, talvez, como se nós nunca tivéssemos nos conhecidos. Quando me beijar de novo, faça como se fosse a primeira vez, como se os seus lábios não conhecesse os meus. Me abrace como se o meu corpo não conhecesse os seus braços e vice-versa. Finja que nunca me viu. Finja que não conhece os meus sorrisos, minhas caras, minhas manias, minhas palavras erradas e atropeladas no nervosismo. Quando tocar na minha mão de novo, segure firme e dessa vez, sem intenção de solta-la tão rapidamente. Me dê segurança, mas sem esperanças, está bem?! Não me faça acreditar que ainda pode existir algo entre nós, não me faça acreditar nas nossas próprias invenções de sentimentos. Que dessa vez, existam limites e que por ventura, sejam limites imensos pra que não haja motivos que nos faça ultrapassar. Entenda bem, essa não é uma nova chance sua, é uma nova chance nossa. Uma chance que estamos nos dando, pra que façamos tudo diferente, só que pense bem: Nós temos uma vantagem dessa vez, nós já sabemos como pode acabar e sabemos o que não queremos repetir. Então, vem, vamos lá de novo. Vamos começar, tudo certo dessa vez, está bem?! Não me decepcione, não crie falsas esperanças e muito menos sentimentos fortes demais. Vamos combinar, que não passará de amizade e tudo ficara bem no final. E você está permanentemente proibido de me dizer palavras bonitas, pode ser?! É só mais uma proteção pra montanha russa de emoções que está por vim. E uma outra exigência: Não me venha com aquele sorriso que me faz derreter inteira, ok?! E uma outra, um tanto em comum com a última, não me venha com as suas maiores qualidades, me mostre todos os seus defeitos de cara e eu te garanto, que nada vai se repetir, absolutamente nada! Entende o que acontece aqui, não entende? É uma milésima chance, pra que a gente possa fazer tudo de novo, sem exageros. É como se fosse um combinado, um juramento, uma promessa. Dessa vez, não nos deixaremos levar, está bem?! É tudo pelo o bem do nosso bem, concorda? É só eu te dar a mão e seguir os combinados e tudo ficará bem, não é?! Então eu vou... E com um medo bem menor do que a minha vontade, lá vamos nós de novo."
quinta-feira, 19 de abril de 2012
"Eu realmente
deveria gostar de um cara legal, um cara certo, um príncipe encantado que jante com os meus pais e peça minha mão. Um cara que pensasse antes de falar, que não gritasse, que me respeitasse, que me abraçasse ao invés de me beliscar, que me beijasse invés de morder, que fosse apenas meu e que me chamasse de "Meu amor" e não de "Gostosa". Eu deveria querer o cara que liga há todo momento, que mostra preocupação, que manda sms com horas iguais, que não provoca ciúmes. Eu deveria precisar, de um cara que fosse homem suficiente pra assumir os seus erros e que em hipótese alguma mentisse pra mim. Pensando bem: Eu realmente deveria. Mas eu gosto mesmo, do idiota. Eu gosto daquele que belisca, que provoca, que fala besteiras, que morde, que rir da minha cara em meio à uma briga provocada por ciúmes. Gosto daquele que me liga de madrugada, um pouco bêbado, falando coisas sem sentido. Aquele cara idiota, que mente pra mim, que some durante a semana, que durante o dia é de "todas", mas que a noite, antes de dormir mente ser só meu. Por algum motivo, mais errado do que eu, eu gosto do que esquece o nosso dia, do que quer tapar o sol com a peneira, do que finge que nada aconteceu. E eu insisto em gostar daquele que não me dar valor algum, do que vive só de lembranças. Que me abraça por trás e sussurra besteiras no meu ouvido só pra me arrepiar, do que me apertar mesmo sabendo que eu não vou gostar. Aquele que insisti em ser romântico em datas especiais e que sempre vem depois de uma briga. O que me irrita por besteiras, aquelas besteirinhas bem pequenas. Aquele que espera eu me distrair pra me morder, pra me sujar, o que sai correndo atrás de mim só pra me abraçar. Exatamente aquele modelo certo, de cara todo errado. Por mais que eu tente, eu continuo gostando daquele que quando tá só comigo, se torna uma outra pessoa. Aquele mesmo idiota que insisti em me provocar, que insisti em me querer até mesmo quando eu não quero, o que insiste em tamanha bobagem, que é acreditar em nós dois.. Tão errado. É que o cara certo, o príncipe encantado, não tem metade da beleza, não tem o brilho e a malícia no olhar, não tem o sorriso safado e o cheiro perfeito. O príncipe encantado, não sabe que são nos pequenos detalhes que a paixão consiste, o príncipe não sabe que coisas grandiosas não funcionam comigo. Já o idiota, esse sim sabe quando tem que vir e quando não tem. Ele sabe o que fazer depois de uma briga, sabe o momento certo de me calar com um beijo, sabe como me fazer parar de pensar besteiras. Ele, mais do que ninguém, sabe o meu ponto fraco e não exita em usa-lo sempre que preciso. O idiota sabe mentir bem, mas tão bem que as vezes até ele acredita e por mais que o idiota, seja idiota. Ele sabe bem a hora de parar, sabe que quanto mais eu o xingo, mais eu o mando embora, é que eu mais o preciso. Ele conhece todas as minhas fraquezas, minhas bobagens, sabe de tudo que eu penso e como eu penso. O idiota, apesar de ser idiota consegue arrancar os melhores sorrisos possíveis, consegue proporcionar as melhores sensações existentes. E o idiota tem apenas dois defeitos: ele não perceber que quanto mais idiota ele é, mais a boa moça se apaixona. E mal sabe ele, que quando ela se cansa, a sua idiotasse acaba por ser, o principal motivo de tudo, e quanto mais idiota ele for, mais fácil de esquecer."
sábado, 14 de abril de 2012
"Dói brigar com você.
Dói lembrar de você. Dói pensar em você. Dói não te ter mais. Dói nós dois juntos, dói nós dois separados. Dói você perto, dói você longe. Dói você sorrindo, me dói você chorando. Me dói você passando, me dói quando você liga, me dói um sms. Me dói a vida com e sem você. Me dói te amar, me dói a sua mentira de me amar de volta. Me dói tanta coisa, me dói tudo. Mas o que mais me dói, é não te ter, nem que seja um segundo, nem que seja num momento qualquer, naquele bem menor. Me dói a ausência, a presença, a saudade, a vontade.. Me dói o certo, que me faz tão mal.."
terça-feira, 10 de abril de 2012
"Eu quero as promessas
ao pé do ouvido, quero as suas juras de amor. Eu quero os nossos planos, por mais que eles não se realizem. Eu quero sexo na escada, eu quero hematomas, eu quero marcas pelo o corpo e lembranças que me façam dar risadas. Eu quero seus tapas, suas mordidas, seus chupões, eu quero os seus lábios, seus dedos, você por inteiro. Eu quero sussurros, respiração ofegante e as vezes gemidos. Eu quero as suas mãos pelo o meu corpo. Quero minhas unhas na sua nuca, quero te morder, te apertar, te arranhar, quero falar besteiras no seu ouvido e quero te ver sorrir ao me sentir perto de você. Eu quero me sentir sua, mais do que isso, eu quero ser sua. Eu quero você me olhando como se fosse a primeira vez. E eu quero a sua risada, meu amor. Depois, eu quero o seu cheiro no meu lençol. Beijo de esquimó, nossos dedos entrelaçados. Eu quero alguém pra falar de futebol e de saudade. Eu quero os meus dedos entrelaçados no seu cabelo e os seus "Eu te amo" no meio de sussurros ofegantes. Eu quero beijos no chuveiro e a sensação de que eu poderia morrer ali e ainda assim, eu morreria feliz. Eu quero beijo na chuva, eu quero apertar a sua mão quando eu estiver com medo. Eu quero te ligar quando eu tiver pesadelos. Eu quero que o meu celular toque as 3h da manhã e seja você, louco pra me dizer: "Vida, eu só liguei pra dizer que eu te amo.". Eu quero mais amor, por favor. Eu quero mais você."
segunda-feira, 9 de abril de 2012
"E se
você segurasse a minha mão e não soltasse nunca mais, eu seria feliz por toda uma eternidade. E se eu te valorizasse e você me devolvesse o valor duplicado, minha vida teria mais sentido. E se minhas vontades fossem as suas, meus sentimentos fossem os seus. E se você fosse meu, se me pertencesse como eu quero, como eu acho que chego a te pertencer. E se tudo voltasse ao normal, se você voltasse a ser o que eu conheci há meses, se o seu rosto fosse o primeiro que eu visse ao acordar. E se ao invés de mentir, você realmente resolvesse me amar? E se, eu te pergunto, "E se"?
sábado, 24 de março de 2012
"Me deixa sussurrar baixinho
ao pé do seu ouvido o quanto eu te amo. Mais que isso, meu bem, deixa-me sussurrar o quanto eu sempre te amei. Me deixa te abraçar como se o mundo fosse acabar segundos depois. Só por hoje me dê mais uma chance, está bem? Eu prometo não fugir de nós como de costume. Eu prometo não espernear e não desistir quando tudo tiver ruim. Dessa vez, eu não vou te deixar. Entende bem, meu bem, dessa vez eu lhe prometo não mover um músculo se quer pra te deixar, eu prometo ficar. O mundo pode cair mil vezes, podemos cair mil vezes, lágrimas poderão cair mil vezes, eu ainda vou estar aqui, não vou te dar motivos pra reclamar ou desistir de mim.. Eu te prometo não desistir de nós. A saudade vai deixar de ser um obstáculo, ela vai deixar de existir, porque dessa vez, eu te prometo, nada vai me tirar de você. Confia em mim, eu vou segurar sua mão e não vou soltar nunca mais e não se preocupe, todos os dias, antes de adormecer, você vai me escutar sussurrar: "Eu te amo". E na manhã seguinte, quando você acordar vai ter a certeza de que pra sempre, eu vou te amar. Vamos confiar em nós, hoje, amanhã e desde então pra sempre. Eu não vou te decepcionar, dessa vez não. Quando a saudade apertar, sorri, suspira e lembra que eu tô a um toque de distância e mais, se lembra que dessa vez, eu não vou te abandonar, que dessa vez é sério, que dessa vez é nós e por mais que a vontade seja monumental, meu bem, por mais difícil que seja, por mais obstáculos que teremos que enfrentar, de você, eu não vou abrir mão nunca. Vem cá, é só confiar."
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