quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Clichê


Pode parecer clichê e aliás, não existe nada mais clichê do que chorar por um amor que já passou. Nada mais ridículo do que a esperança do seu celular tocar às quatro da manhã e ser ele. Nada mais patético do que as borboletas no seu estômago se agitarem pelo o simples fato de se fantasiar a presença. Nada mais estranho do que amar. Não existe nada mais difícil do que tentar esquecer.

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