sexta-feira, 22 de julho de 2011

FRASE-DO-DIA!



"Sim, eu tenho estado mal mas quando eu melhorar você irá ver, ver, ver. Eu não tenho tempo e se meu pai acha que estou bem. Ele me fará ir para a reabilitação, mas eu não irei, irei, ire." (Amy Winehouse)

terça-feira, 19 de julho de 2011

E tudo que é bom,



me lembra você. Seja o mar ou a vodca, um cassino ou tequila, fins de noites ou madrugadas, abraços apertados ou discussões bobas, palavras amarrotadas ou repetidas, presenças ou partidas.. Tudo isso me faz lembrar você. É, eu gosto mesmo de você.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Hoje é mais um dia,



no qual eu acordo e não consigo enxergar nada além de mim pra me fazer feliz. Mais uma nova confusão, ou uma velha confusão novamente. Vai saber, ando tão confusa, tropeçando tanto. Tenho perguntas, mas não tenho respostas, e por outro lado, eu tenho respostas, mas não tenho pergunta alguma que se encaixe nelas. Dessa vez, eu cheguei no fim, no fundo de qualquer sentimento que eu já tenha sentido ou que eu tenha ansiado sentir. Não existem mais lembranças boas ou ruins, existem apenas lembranças, meia amareladas, quase em preto e branco, de tão distantes que elas estão. São só pedaços de momentos, algumas risadas longas, alguns sorrisos inesperados, alguns beijos rápidos, prazeres demorados... tudo em só lugar: no fundo da memória, onde ninguém tem acesso. E quem vai se importar se dessa vez eu não souber pra onde voltar? Ninguém?! Foi exatamente o que eu imaginei. Eu vou continuar ao fundo, de um poço, que eu mesma criei pra me proteger do mundo. Mas de que mundo? Eu também não sei. Sou errada, aliás, diga-me quem não é errado, mostre-me a perfeição e eu retirarei todas as palavras aqui ditas. No meu fim do poço, não existem mentiras, as pessoas não cansam de mim e até mesmo o meu ciúmes sumiu e infelizmente ou felizmente, vai entender, eu gosto do meu "fundo do poço". Eu gosto de ficar sem luz alguma pra me guiar, de alguma forma, eu me sinto melhor só. Não, não é mentira, eu choro todas as noites e madrugadas a fora, eu passo noites em claro olhando pra Lua até o Sol dar o ar da graça, tento voltar momentos na minha mente pra me confortar com um sorriso sincero, mas é o máximo. Acredite, é o meu máximo. E eu continuo errada, errando, me desculpando, perdoando, me tento, me vendendo a mim mesma, me apaixonando por mim, pois existem magoas, bem no fundo do meu peito que não me deixam dormir em paz. Existem erros e mentiras dentro de mim, que não me deixam colocar a cabeça no travesseiro e descansar em paz. Músicas, textos, fotos, momentos, pequenos vídeos guardados em uma pequena caixa que eu quero esquecer. Eu quero esquecer tudo que eu já fiz até hoje e me dar um novo começo, sem medo do que vem a seguir. E só assim, depois que eu deixar tudo isso pra trás, o meu sorriso vai voltar a se ser sincero. Eu vou voltar a sorrir, a todo instante, não só do lado da minha única salvação. E mesmo que ninguém me leve a sério. Eu ando me levando a sério o bastante pra me afastar de tudo que me faz mal.

domingo, 10 de julho de 2011

Eu ando infantil,




insegura, errada. Ando tropeçando, caindo, levantando, seguindo em frente e recuando. Ando esperando demais, fazendo de menos. Gostando demais, mostrando de menos. Querendo muito e dando muito pouco. É, eu ando mesmo errada. Passam dias e mais dias e eu continuo igual ou mudada, vai saber. Eu choro dores de um amor passado e fugo de um possível amor futuro. Me distancio de todos e até de mim mesma, só pra conseguir colocar um sorriso no meu próprio rosto. Acabo conversando comigo mesma, na frente do espelho e sussurrando tão baixo as palavras: "Eu te amo" a ponto delas perderem o real significado. Eu ando me amando demais, me querendo de menos, me desrespeitando demais, me perdendo. Mas me perdendo pra quem? Me perdendo porque? Eu me perco pra mim, com medo de me perder a qualquer pessoa. Ando me entregando a mim mesma na frente do espelho, pra não me entregar a alguém que possa me magoar. Tem alguma coisa errada, mas dessa vez, eu estou certa, de que o errado, é o melhor pra mim. Já quis sumir, agora eu quero me encontrar, me encontrar e mostrar pra todo mundo, que eu posso sim, ser feliz. Ou não. Talvez, eu não possa, mesmo assim, eu quero mostrar pros outros uma falsa felicidade e mesmo que a minha busca pela felicidade não esteja realmente completa, eu necessito me olhar no espelho e ver um sorriso tão convincente a ponto de convencer a mim mesma. Eu ando me enganando, ando parecendo ser forte. Mas todas as noites, eu volto a ser eu mesma, a insegura, a boba, a infantil e a ciumenta. Mas dessa vez, eu não pretendo voltar atrás. Das coisas que ando fugindo, eu vou continuar deixando pra trás, das coisas que me fazem mal, eu vou continuar me aproximando. Já fiz tudo certo e tudo saiu errado, acho que dessa vez, se eu fizer tudo errado, tudo dará certo. Mas quem sabe. Não procuro um amor, não procuro o bem, não procuro ser feliz. Eu só quero, tá bem, bem com o errado, bem com o ódio ou simplesmente comigo mesma. Eu quero não precisar de ninguém, quero continuar me engando na frente do espelho. Já estou magoada demais pra deixar alguém se aproximar o bastante pra que eu me magoei de novo. Não, eu não quero uma nova mentira, não, eu não quero me envolver de novo, eu não quero romper distâncias. Quero impor meus próprios limites, com ou sem a verdade, eu só preciso de um limite.. O meu próprio limite.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

"Quando eu sair



do meu próprio mudo, da minha própria fumaça, dos meus próprios conflitos mentais, eu te procure, te peça que volte, que me queira, que me tenha, enquanto isso, o talvez irá me tortura e eu irei morrer aqui, sufocada com a minha própria saudade... Saudade de você."

domingo, 3 de julho de 2011