
ㅤㅤㅤLaíse Caroline, mas conhecida como Laí ou Carol, 16 anos, virginiana, São Paulo. Impaciente, implicante, ciumenta, ignorante, chata, antipática, de opinião forte, mandona, mimada, grudenta, insuportável, estranha, paranoica, viciada, sem opção sexual. Viciada em mangá, livros e música. Fã de Fresno, Charlie Bronw Jr. e Demi Lovato. Discreta, com poucos amigos, mas os poucos que tem, são como jóias. Com problemas de confiar em outras pessoas, eu prefiro confiar só em mim. Aparento tá sempre bem, mas não é isso que acontece. Escolho a dedo as pessoas com quem eu ando e com quem eu quero por fim, ter uma amizade e uma precisão futura. Sonhos e objetivos, eu tenho de muitos e faço o possível pra conquistar todos eles. Uso todas as redes sócias. Simpática não é uma coisa que venha assim, tão fácil de mim, de acordo com tudo isso, muita gente pode pensar que eu tenho várias faces, mas eu tenho apenas uma, que se modifica de acordo com o seu ponto de vista e o meu ver em relação a você. Coleciono coisas estranhas. Sou meio oito ou oitenta, frio e calor, primavera e verão, não existe meio termo, ou você gosta ou não gosta, ou você quer perto ou quer longe. Não me defendo sendo sozinha de vez em quando, só me poupo de dor. Já descobri tudo que eu precisava descobrir sobre mim. Opiniões eu escuto, criticas eu aceito, mas os elogios, eu geralmente dispenso. Acredito que não exista mais verdade no mundo, mas sim pessoas tentando fazer uma verdade em cima de uma grande mentira e infelizmente, eu não gosto. Nasci na geração errada, no ano errado, com as músicas e política errada. Não tenho vergonha em ser Brasileira e nem detesto o carnaval e a nossa cultura. Acredito na teoria da Evolução.Deus ainda é um mistério pra mim. Minhas opiniões são completamente desaceitas na nossa sociedade, mas não há nada que me faça mudar. Sou flexível, não sem personalidade. Sou meia antiga, mas ainda assim continuo na atualidade. Na minha opinião o respeito vem antes de tudo. Já fui da "noite", agora eu sou caseira. Eu mudo com o tempo. Sou as quatro estações. Às vezes preciso de um tempo sozinha, preciso ficar quieta na minha, pra conseguir adquirir mil informações e às vezes funciona. Eu to destruindo o mundo e todo o resto da sociedade também. Tenho certas limitações ao ridículo. E odeio tudo que me faz mal. Eu contar tudo isso, todas as minhas coisas, os meus pensamentos, ninguém jamais vai entender. Portanto, encerrar por aqui é o suficiente, obviamente ninguém vai ler tudo. Mas de qualquer forma, podem me chamar de estranha é a única palavra que por fim, me define.
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