sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

"É o fim de mais um ano,


o começo de um novo tempo, ou o começo do fim do mundo. Vai entender, são sempre as mesmas palavras de formas tão clichês. Como todos os anos, eu tive descobertas maravilhosas, tive superações, tive percas, decepções. Eu chorei, eu errei, eu julguei, eu cai e levantei sozinha, eu gritei, eu sorri, eu beijei, eu me mudei, de escola, de casa, eu falei, eu me expressei, eu tive, eu me entreguei, eu briguei, discuti, tive e perdi a razão também, eu me apaixonei, vezes por mim mesma, vezes por outras pessoas, eu superei saudade, perdi e ganhei peso, descobri o lado bom e o ruim de amar, aprendi a ser mais eu e depois de anos, aprendi a me importa menos, eu fiz amizades que eu sei que vão ser eternas e aprendi o valor de uma amizade também e como aprendi, morri de ciúmes, de amor, de fome, de sono, de frio, de calor, de ansiedade, de raiva, de ódio e continuei viva. Eu senti tanta coisa, virei um turbilhão de emoções. E eu não me arrependo de nenhum segundo, de nada que eu senti e que eu vive em 2011. Mas mesmo assim, como todo o ser humano, eu desejo mais e que 2012, meus queridos, me surpreenda e seja 2012 vezes melhor do que o ano de 2011.

E eu desejo o mesmo pra vocês, meus queridos, eu desejo muita paz, muita saúde, muito dinheiro no bolso, muito amor, um ano prospero cheio de novidades, cheio de coisas boas, repleto de alegrias. Tudo que eu desejo pra mim, tudo que eu vou buscar, eu desejo em dobro pra vocês. Felicidade nesse novo ano, superações e faça valer a pena cada segundo, não podemos esquecer, estamos perto do terrível "fim do mundo."

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

"E quando



a gente ama demais, meu bem, o coração chega a parar. Parar de pensar e de agir por si próprio, ele para de bombear sangue só por bombear, ele para de se manter calmo e acelera sempre que o vê. E às vezes até dói. Dói tanto, aperta tanto, você se sente tão mal a ponto de querer arranca-lo. O coração afetava a mente, afeta o sorriso, afeta o olhar, tira o sono, te deixa bobo. O coração é tão inocente quanto você, quando se fala de sentimento. Mas é tão inevitável não amar demais, não querer demais. É tão doloroso não ter ninguém pra amar, não ter sentimento algum. E quando a gente ama demais e o coração aperta, a gente percebe que é melhor sentir isso ao sentir nada."